O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) está ampliando o alcance do Programa Saúde no Campo, uma ação que leva atendimento e informação sobre saúde a quem vive e trabalha nas áreas rurais. A iniciativa, que tem foco na prevenção de doenças e no diagnóstico precoce, chega agora ao Acre, marcando a 4ª fase de implantação do projeto em nível nacional.
Com a expansão, o programa passa a atender 25 estados brasileiros, incluindo também Goiás, Roraima e São Paulo. Ao todo, o Saúde no Campo contará com 58 módulos ativos, cada um formado por 15 técnicos de enfermagem e um supervisor, com capacidade para atender cerca de 2.250 pessoas e 450 propriedades rurais.
Para garantir o sucesso da implementação no Acre, a equipe do Senar-AC participa, entre os dias 9 e 14 de novembro, de uma capacitação nacional realizada na sede do Sistema CNA/Senar, em Brasília (DF). O treinamento reúne supervisores e coordenadores de todo o país e tem como objetivo alinhar metodologias e aprimorar a atuação das equipes que estarão em campo.
De acordo com o Senar, o Saúde no Campo é uma iniciativa que integra a política nacional de valorização da vida no campo, promovendo cuidado, bem-estar e educação em saúde para produtores, trabalhadores e suas famílias. Entre as ações estão orientações sobre higiene, alimentação saudável, saúde da mulher, prevenção de doenças crônicas e encaminhamento para serviços de saúde quando necessário.
Com a chegada do programa ao Acre, a expectativa é ampliar o acesso da população rural a serviços básicos de atenção à saúde, fortalecendo o vínculo entre o campo e políticas públicas de qualidade de vida.
“O objetivo é garantir que o trabalhador rural receba cuidados preventivos e acompanhamento regular, contribuindo para uma vida mais saudável e produtiva”, destacou a coordenação nacional do programa.
A implantação do Saúde no Campo reforça o compromisso do Sistema CNA/Senar em promover o desenvolvimento sustentável das comunidades rurais, levando conhecimento, cuidado e dignidade a quem faz o campo produzir.
Fonte: Faeac.
