Câmaras frias da Cageacre fazem falta para cadeia da fruticultura

O atual problema de travamento na estocagem de polpas de frutas poderia ser equacionado se a estrutura pública tivesse operando

Itaan Arruda
Câmaras frias lotadas e comercialização travada poderia ser evitada se houvesse infraestrutura do Estado. Foto: Thalles André

As câmaras frias da antiga Cageacre estão fazendo muita falta para a cadeia produtiva da fruticultura. Produtores de cajá, caju, acerola, goiaba e maracujá (sobretudo este) não podem mais contar com a infraestrutura dos armazéns públicos.

A maior cooperativa do Estado, a Cooperacre, está ampliando a capacidade de armazenagem. Mas está tudo lotado. Não há previsão de que o Estado volte a investir em estruturas de câmaras frias.

Há até pouco tempo, quando as câmaras frias da Cooperacre lotavam, era ao armazém público que se recorria. Dessa forma, o produtor não corria o risco de perder o produto. A “briga” era pelo preço, mas sem correr o risco de a fruta se estragar na plantação.

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Itaan Arruda. Jornalista. Foi correspondente no Acre dos jornais Gazeta Mercantil Amazonas e O Estado de S. Paulo e repórter do jornal A Tribuna. Atuou na Secretaria de Estado de Comunicação nas gestões de Jorge Viana e Binho Marques. Foi repórter do jornal A Gazeta, editor do site agazeta.net e apresentador da TV Gazeta, afiliada à Record TV no Acre. Produziu e apresentou o programa de rádio "Voz do Povo", na Rádio Cidade. Atuou também como redator do site ac24horas. Hoje, é repórter do site ac24agro.
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