As câmaras frias da antiga Cageacre estão fazendo muita falta para a cadeia produtiva da fruticultura. Produtores de cajá, caju, acerola, goiaba e maracujá (sobretudo este) não podem mais contar com a infraestrutura dos armazéns públicos.
A maior cooperativa do Estado, a Cooperacre, está ampliando a capacidade de armazenagem. Mas está tudo lotado. Não há previsão de que o Estado volte a investir em estruturas de câmaras frias.
Há até pouco tempo, quando as câmaras frias da Cooperacre lotavam, era ao armazém público que se recorria. Dessa forma, o produtor não corria o risco de perder o produto. A “briga” era pelo preço, mas sem correr o risco de a fruta se estragar na plantação.