O secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho, apontou para o “Fator Amazônia”, negligenciado por Brasília, como uma das causas dos problemas enfrentados nas mais de 600 escolas públicas do Acre. Com o portfólio de 65% das unidades de ensino estarem em zonas rurais ou florestais, os padrões e os recursos do MEC não observam a geografia e a logística da região. Secretário detalhou o problema da escola do Ramal Espinhara, negou que ali era um curral, e falou dos desafios do Ensino Indígena. “Queremos ser tratados de forma desigual porque só se tem equidade quando tratamos os desiguais de forma desigual”, defendeu.