O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf), com iniciativa do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), encerrou, nesta sexta-feira (7), a 3ª Caravana Educativa de Prevenção e Combate à Monilíase, uma importante ação de educação sanitária voltada à conscientização sobre a praga quarentenária que ameaça as culturas de cacau e cupuaçu.
Durante a caravana, técnicos do Idaf e coordenadores de defesa vegetal dos estados do Amazonas, Bahia e Roraima realizaram atividades em campo, com visitas a escolas públicas, feiras livres e propriedades de produtores familiares em diferentes regiões de Rio Branco, Senador Guiomard, Porto Acre, Plácido de Castro e Acrelândia. O objetivo foi levar informações técnicas e orientações práticas sobre o reconhecimento da doença, as formas de prevenção e o manejo adequado das culturas.
A participação prática dos técnicos é fundamental, pois permite que eles apliquem os conhecimentos adquiridos em treinamento, desenvolvam habilidades de campo e aprimorem a capacidade de orientar os produtores com segurança e precisão. Além disso, essa experiência direta fortalece a rede de vigilância ativa, tornando a atuação do Idaf mais eficiente no controle e prevenção de pragas quarentenárias.
De acordo com Gabriela Tamwing, chefe da Divisão de Defesa Sanitária Vegetal do Idaf, a caravana tem contribuído para ampliar o alcance das informações e aproximar o órgão dos produtores rurais, fortalecendo a rede de vigilância ativa contra a praga.
“A informação é a principal ferramenta para prevenir o ingresso e a disseminação da monilíase. Quando o produtor conhece os sintomas e entende os procedimentos de nOs produtores que participaram das atividades também reconheceram a importância da iniciativa. Francisca Lima Diniz, produtora de cupuaçu no ramal da Bonal em Senador Guiomard, afirmou que as orientações recebidas foram fundamentais para reforçar o cuidado com as plantações.
“A gente aprende a identificar os sinais da doença e a agir rápido. Esse tipo de ação do Idaf ajuda muito quem vive da terra e quer produzir com segurança”, ressaltou.
Além dos produtores rurais, os feirantes que comercializam cacau e cupuaçu também destacaram a relevância da caravana. José Milton, feirante do mercado municipal de Plácido de Castro, afirmou.
“É muito importante receber essas orientações. Preciso saber se o produto está livre de doenças para poder vender com segurança e confiança aos clientes. Essas ações do Idaf ajudam a proteger tanto quem produz quanto quem compra.”otificação, ele se torna um aliado da defesa agropecuária”, destacou.
Os produtores que participaram das atividades também reconheceram a importância da iniciativa. Francisca Lima Diniz, produtora de cupuaçu no ramal da Bonal em Senador Guiomard, afirmou que as orientações recebidas foram fundamentais para reforçar o cuidado com as plantações.
“A gente aprende a identificar os sinais da doença e a agir rápido. Esse tipo de ação do Idaf ajuda muito quem vive da terra e quer produzir com segurança”, ressaltou.
Além dos produtores rurais, os feirantes que comercializam cacau e cupuaçu também destacaram a relevância da caravana. José Milton, feirante do mercado municipal de Plácido de Castro, afirmou.
“É muito importante receber essas orientações. Preciso saber se o produto está livre de doenças para poder vender com segurança e confiança aos clientes. Essas ações do Idaf ajudam a proteger tanto quem produz quanto quem compra.”
A chefe do Departamento Tático Vegetal do Idaf, Waldirene Gomes, ressaltou que a caravana também tem um papel essencial na formação contínua das equipes técnicas do órgão.
“O Idaf considera fundamental promover ações como esta, que levam conhecimento ao campo e fortalecem tanto o trabalho de conscientização junto aos produtores quanto a capacitação dos nossos técnicos. É um momento em que eles vivenciam na prática o que aprendem em sala, reforçando o compromisso com a defesa vegetal do estado”, afirmou.
A ação reforça o compromisso do Idaf com a defesa sanitária vegetal e com o fortalecimento da agricultura familiar, promovendo conhecimento e práticas sustentáveis que ajudam a proteger a produção agrícola no estado.
(Texto de Fabiana Matos, extraído da Agência de Notícias do Acre)

