Com Acre na fila, Chile libera frigoríficos do Paraná para exportar carne bovina e suína

O avanço nas negociações com o Chile foi consolidado durante a visita oficial do presidente chileno Gabriel Boric ao Brasil, em abril deste ano, quando foi assinada uma declaração conjunta

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Rota acreana ainda não consegue se viabilizar como estratégica. (Foto: Sérgio Vale)

O governo do Chile oficializou na segunda-feira, 15, o reconhecimento do estado do Paraná como zona livre de febre aftosa sem vacinação e de peste suína clássica, autorizando frigoríficos paranaenses a exportar carne bovina e suína ao mercado chileno. A decisão foi publicada no diário oficial chileno e representa uma importante conquista para o setor agropecuário brasileiro.

Enquanto isso, os estados do Acre e de Rondônia seguem em processo de avaliação técnica pelo Serviço Agrícola e Pecuário do Chile (SAG). Ambos já passaram por auditoria e aguardam o parecer final que poderá viabilizar, também para esses estados, o acesso ao mercado chileno de proteínas animais.

O avanço nas negociações com o Chile foi consolidado durante a visita oficial do presidente chileno Gabriel Boric ao Brasil, em abril deste ano, quando foi assinada uma declaração conjunta. Na ocasião, além do anúncio da futura liberação para o Paraná, agora oficializada, também foram destacados os progressos de Acre e Rondônia, cujos processos de auditoria sanitária já haviam sido concluídos.

Durante a visita oficial do presidente chileno Gabriel Boric ao Brasil, em abril deste ano, foi firmada uma declaração conjunta em que o Chile manifestou publicamente a intenção de reconhecer Acre e Rondônia como zonas livres de febre aftosa sem vacinação, medida que ainda depende de trâmites técnicos.

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