Preço justo, comida fresca: como o Elias Mansour atrai quem quer economizar e comer melhor

Sem atravessadores, produtores oferecem alimentos mais baratos e saudáveis no mercado municipal, que se torna alternativa diante da alta nos preços dos supermercados.

Luiz Eduardo Souza
Foto: Sérgio Vale

Em tempos de alta nos preços dos alimentos, o Mercado Elias Mansour se destaca como alternativa de consumo consciente e econômico. Muitos dos produtos ali são vendidos por quem planta, o que reduz custos e garante alimentos mais acessíveis.

“Eu consigo vender minha couve por R$ 1,50 e ainda levo lucro, porque não tem atravessador”, afirma a agricultora Lucineide Rocha, que vem do Ramal Espinhara. Além das hortaliças, ela também vende ovos e pimenta.

Os consumidores também sentem a diferença. “No mercado grande, uma galinha caipira sai R$ 100. Aqui, encontro por R$ 60 e ainda conheço quem criou”, diz o autônomo Carlos Barroso, que frequenta o Elias Mansour pelo menos três vezes por semana.

O mercado virou referência para quem busca frescor, preço justo e contato direto com a origem da comida. É um reflexo da força da agricultura familiar dentro da capital.

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