Especialistas avaliam que tendência é de preço da arroba se manter em alta

Em sites especializados, analistas avaliam que o Brasil pode, no curto prazo, se beneficiar da Guerra Comercial, apesar da instabilidade

Itaan Arruda
Tendência de alta no preço da arroba pode não se manter com o tempo de duração da guerra comercial entre China e Estados Unidos, dizem analistas. (Foto: Sérgio Vale)

Em sites especializados no mercado do boi gordo, a avaliação de analistas é de que a tendência é de alta no preço da arroba. Nas últimas semanas, isso já tem sido observado. A tendência é de que se mantenha assim. 

Os especialistas também fazem ressalvas. O Brasil é um país que tende a se consolidar como maior fornecedor de carne bovina para a China nesta Guerra Comercial que o gigante asiático trava com os Estados Unidos. Em um primeiro momento, dizem, o Brasil pode acelerar ganhos com venda de carne bovina.

No entanto, no longo prazo, caso essa guerra comercial persista, a tendência é de sufocamento do comércio em escala global. Não será bom para ninguém.

Há outro grupo de analistas que tem entendimento diferente. Para estes, quanto mais tensa estiver a relação entre China e Estados Unidos, maior a possibilidade de que um acordo seja possível. Neste acordo entre as duas maiores potências econômicas do mundo, o agronegócio brasileiro pode sair perdendo.

Enquanto isso não acontece, no Acre, a tendência de alta no preço da arroba foi percebida. O Frigonosso estava pagando, há duas semanas, R$ 255 pela arroba do boi capão (15@ acima); R$ 245 no boi inteiro (16@ acima); e na vaca/novinha R$ 235 (11@ acima). Na semana passada, o boi capão passou para R$ 265 (15@ acima); boi inteiro R$ 255 (16@ acima); e a vaca/novilha R$ 245 (11@acima).

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