Equinocultura era outro investimento de destaque de Betão

Produção chegou a 250 animais e teve como símbolo o cavalo Milionário

Itaan Arruda
Cavalo Milionário, referência do trabalho de genética desenvolvido no Haras Gil Betão.

A égua quarto de milha Bela, de 10 anos, era o mais recente xodó de Betão. A equinocultura — incluindo a criação de cavalos, burros e muares — foi outro segmento relevante dos investimentos do pecuarista.

A estimativa é que a produção tenha alcançado cerca de 250 animais de alta linhagem. Um dos principais símbolos desse investimento é o cavalo Milionário.

O projeto teve início justamente com esse animal, que representou mais do que alto valor financeiro. Foi o ponto de partida de um trabalho voltado à genética, à visão de longo prazo e ao propósito que deram origem ao Haras Gil Betão, responsável por elevar o padrão de qualidade da criação.

Mais do que um investimento, o animal marcou a base de um projeto construído com dedicação à criação, responsabilidade e foco na excelência genética. O legado segue presente nas gerações formadas, nos resultados alcançados e na consolidação do haras como referência.

Uma curiosidade que ilustra a relevância desse trabalho é que, durante as cavalgadas da Expoacre, governadores do Estado utilizaram cavalos produzidos nas propriedades de Betão.

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