Cesário Braga está com roupa nova. Com cálculos políticos mais ousados, percebeu rápido que precisava se ajustar. Para pelejar pela “Justiça Social” que lhe tatua o braço, teve que moderar a língua e os gestos. E isso tem lhe rendido críticas de colegas do campo da esquerda. Defende a exploração de petróleo na Margem Equatorial, não disfarça o incômodo ao falar da Operação Suçuarana e tem sido uma voz de sintonia com a equipe do Governo do Acre e com o próprio governador Gladson Cameli. Na versão Paz e Amor, não seria exagero acrescentar um outro dedo simbolizando o “agro”. Voltado para a agricultura familiar, claro.