O presidente da presidente da Abrafibras (Associação Brasileira da Indústria e dos Produtores de Bambu e Fibras Naturais), Guilherme Korte, foi um dos destaques do III Fórum de Bioeconomia da Amazônia, realizado em Rio Branco durante a semana passada. Korte é um entusiasta da cadeia produtiva do bambu. Nesses encontros qualificados, como o ocorrido aqui no Acre, tenta-se formar uma concepção de que a indústria vinculada à fibra exige baixo investimento. O que necessita é de criatividade. “É preciso pensar ‘fora da caixinha’”. O Acre está deixando de faturar US$ 4,4 bilhões, em uma das projeções feita pela Embrapa, por negligenciar o bambu.