Missão técnica leva Cooperativa Transoceânica a conhecer modelos de logística em SC

Com apoio do Sebrae e da OCB, representantes do transporte cooperativista acreano buscam soluções para tornar o setor mais eficiente e competitivo.

Luiz Eduardo Souza

Entre os dias 23 e 26 de junho, representantes da Cooperativa Transoceânica e de instituições ligadas ao setor de transporte do Acre participaram de uma missão técnica estratégica em Santa Catarina, promovida pelo Sebrae, com o apoio essencial da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), por meio do presidente Valdomiro Rocha. A ação teve como objetivo conhecer de perto o funcionamento de cooperativas de logística referência no Brasil e fortalecer o cooperativismo no estado acreano.

Durante quatro dias, os participantes puderam vivenciar uma intensa troca de experiências e boas práticas, conhecendo estruturas organizacionais, modelos de gestão inovadores e soluções logísticas que podem ser adaptadas à realidade do Acre. As visitas incluíram cooperativas reconhecidas nacionalmente pela eficiência, inovação e integração com o mercado.

Para a presidente da Cooperativa Transoceânica, Nazaré Cunha, a experiência foi um divisor de águas:

“Tudo o que aprendemos aqui vai nos ajudar a desenvolver nosso projeto de cooperativismo no Acre e ampliar nossa atuação para atender também o mercado internacional. Juntos, somos mais fortes.”

A missão também contou com a participação e o apoio de instituições parceiras fundamentais: Ageacre, Casa Civil do Governo do Estado do Acre, Agência de Negócios do Acre (Anac), representantes do Deputado Pedro Longo e do Instituto de Mudanças Climáticas do Estado do Acre.

A expectativa é que, com os conhecimentos adquiridos e as conexões estabelecidas durante a missão, o setor de transporte cooperativista do Acre possa dar um salto de qualidade, atuando com mais eficiência, competitividade e alcance. O Acre, que já se posiciona estrategicamente na rota de integração com países andinos, agora se movimenta também para fortalecer o cooperativismo como motor de desenvolvimento sustentável e de inserção em mercados além das fronteiras nacionais.

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