O Conselho Indigenista Missionário (CIMI) inicia monitoramento das 36 aldeias no Alto Rio Envira. De acordo com Carlos Almeida, um dos integrantes do trabalho de monitoramento, “o rio subiu um metro de ontem pra hoje”.
A gravidade da situação nas aldeias ainda é desconhecida. Só se sabe que “muitos perderam o roçado”. A capacidade de reação por parte das prefeituras do interior é muito limitada. O trabalho de instituições como o CIMI, em parceria com Funai e outros órgãos de Estado, passa a ser fundamental.
A capacidade dos prefeitos em conseguir fazer essa mediação é o que vai ditar a maior ou menor assistência com ajuda humanitária.