No Alto Envira, em Feijó, situação se agrava em 36 aldeias

CIMI inicia trabalho de monitoramento nas comunidades em regiões isoladas

Itaan Arruda
Rio Envira subiu mais de um metro em menos de 24 horas. CIMI faz monitoramento das aldeias nas aldeias das “cabeceiras”. Crédito: Carlos Almeida CIMI/AO

O Conselho Indigenista Missionário (CIMI) inicia monitoramento das 36 aldeias no Alto Rio Envira. De acordo com Carlos Almeida, um dos integrantes do trabalho de monitoramento, “o rio subiu um metro de ontem pra hoje”. 

A gravidade da situação nas aldeias ainda é desconhecida. Só se sabe que “muitos perderam o roçado”. A capacidade de reação por parte das prefeituras do interior é muito limitada. O trabalho de instituições como o CIMI, em parceria com Funai e outros órgãos de Estado, passa a ser fundamental.

A capacidade dos prefeitos em conseguir fazer essa mediação é o que vai ditar a maior ou menor assistência com ajuda humanitária.

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Itaan Arruda. Jornalista. Foi correspondente no Acre dos jornais Gazeta Mercantil Amazonas e O Estado de S. Paulo e repórter do jornal A Tribuna. Atuou na Secretaria de Estado de Comunicação nas gestões de Jorge Viana e Binho Marques. Foi repórter do jornal A Gazeta, editor do site agazeta.net e apresentador da TV Gazeta, afiliada à Record TV no Acre. Produziu e apresentou o programa de rádio "Voz do Povo", na Rádio Cidade. Atuou também como redator do site ac24horas. Hoje, é repórter do site ac24agro.
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