Apesar de ser reconhecido como o estado de Chico Mendes, o Acre ainda está distante de reunir condições para sediar uma Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP). A avaliação é de Ângela Mendes, que considera “bem difícil” imaginar o evento acontecendo em Rio Branco, sobretudo pela falta de infraestrutura.
Ela cita o abandono de espaços estratégicos, como a Biblioteca da Floresta, e compara a realidade local com a do Pará, que mesmo sendo maior e mais estruturado enfrenta desafios para receber a COP30. “No futuro pode ser possível, mas precisamos de uma gestão comprometida em melhorar a cidade e preparar o estado”, disse.